Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

sábado, 6 de outubro de 2007

Alimentando a bunda e a alma

Acabei de comer um pedaço, do tamanho do meu braço (rimou), um daqueles que poderia ser servido para o Obelix, de um bolo de chocolate sinistro que eu aprendi a fazer na Ana Maria Braga, minha dose diaria de cafonice matinal.


Sim, tambem acho o conjunto da obra um horror. NÃO sou especificamente uma fã daquilo lá e nutro diversos tipos de preconceito contra a apresentadora em especial e o show como um todo. Mas vamos combinar que da uma fome louca ver aquelas comidas saltitantes às 8 da manha.


No dia que tive o imenso prazer de conhecer meu bolo (na verdade uma receita da Clô Dimet, executada pela própria durante a presepada do amanhecer) não resisti e imprimi intrucões. Atenção ao elevado grau de dificuldade:


Você pega ovos, manteiga, açúcar e chocolate em quantidades escabrosas, taca tudo numa tigela e bate. Põe pra assar e, eis que surge, prontésimo, mais um exemplar daquilo que classificamos como o famoso "grude". Isso, minha gente, e o que pessoas como eu, completamente desprovidas de qualquer espécie de talento culinário, estão aptas a cozinhar caso esperem ser possível deglutir o bicho.


É claro que não podemos ignorar o poder desta saudável mistura de ingredientes sobre a minha buzanfa. Tenho total consciência de que esta fatia que acabei de matar já esta alojada no local e que a única maneira de tentar amenizar as consequências deste fato é programar o tempo da esteira para "4 dias" e iniciar o cooper.


Diante disso, creio que retorno apenas na quinta.

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