Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Adendo

Apenas para esclarecer MAIS: na minha opinião, que ninguém pediu mas que exponho aqui porque esta bosta é minha, eu acho mesmo que aqueles que têm interesse, pesquisam sobre, estudam e acompanham a diversidade religiosa, adquirem superioridade além de incomparável sabedoria em relação ao mundo, humanidade, cosmos, comportamentos e tradições.

Você pode e deve optar pela sua crença - ou não -, mas não acho que fechar os olhos para o resto é inteligente e também aconselho JAMAIS criticar preconceituosamente a fé alheia. Fui criada no Catolicismo, não sou praticante, mas contar pra vocês que eu não sou nem louca de arranjar confusão com Maria, Yemanjá, São Judas Tadeu, São Jorge, essa gente que manda na parada

Tem uma coisa que se chama debate, conversa, troca de conhecimento e opiniões. Outra, completamente diferente é invasão de privacidade e falta de respeito.

Que é justamente o que está acontecendo aqui.

A pessoa repete "Gloria a Deus" num grau tão exaustivo e agressivo, que às vezes me sinto a irmã da Jennifer Beals patinando em Flashdance. Chego ao ponto de ouvir claramente Laura Branigan cantarolando na minha orelha. Não podemos esquecer que estou aqui TENTANDO trabalhar, analisem se é possível viver com essa ladainha incessante. Para quem tem dúvidas, já esclareço que não é.

E tem mais um detalhezinho que deve ser levado em consideração, vai por mim: o segundo mandamento nos orienta claramente no sentido de não usar o santo nome em vão, confere? Galera nunca ouviu nada sobre blasfêmia?

Limitação cultural é realmente a maior das pragas que essa especie estranha se vê obrigada a enfrentar durante sua existência.

SIFUDÊ.

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