ARTE (eu classifico as piadas infames como um movimento artístico da mais suma importância, certo?) - "Um sujeito tinha um vizinho que criava galinhas. Tinha duas em especial que ele odiava por não pararem de cacarejar, a Olga e a Célia. Um certo dia ele teve uma ideia para se livrar delas: comprou uma espiga de milho, adaptou uma banana de dinamite e jogou no galinheiro do vizinho, perto de Olga e Célia. As duas vieram correndo. Uma bicou um milho, a outra também e ai foi tudo pelos ares.
Qual o nome do filme?
Dois Milho e BUM, Olga e Célia no espaço".
VIDA REAL - Tem um cara que é dono de um carrinho de milho verde e pipoca aqui na porta da FMU da rua Iguatemi. Isso faz dele vizinho deste hospício de loucos onde cumpro minha carga horária comercial.
Hoje, lá pelas 6 da tarde, ouvimos um BUM! e logo em seguida o ambiente todo foi tomado por uma nuvem louca cheirando a gás de cozinha. Logo achei que um cano qualquer tivesse explodido sob nossos pés, porque com essa obra desgraçada da Faria Lima nossa vida é assim. Cada mergulho é um flash.
Medo, muito medo de acender luzes, isqueiros, fogão nem pensar. Um dos elementos que compõem minha equipe decidiu ir ali na rua para ver o que ocorria. Voltou com dois olhos arregalados e a seguinte explicação:
"Meu, o pipoqueiro da faculdade explodiu" - enquanto observávamos o tal homem chamuscado adentrando a nossa rua, PUTO, puxando seu carrinho que agora é "fuligem" na escala Pantone.
Percebam que temos todos os elementos: as galinhas (eu e Flavia Isabel), dois milho (milho verde e pipoca) e o BUM. Hein?
Não basta ser louco, tem que habitar um quarteirão tomado por incendiários insanos autodestrutivos, munidos de panelas de pipoca e botijões de gás mal instalados.
beijos.
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