Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

A ciência em torno do auto-rebaixamento dentro da hierarquia corporativa

Você é obrigado a dar um passa fora em determinado sujeito que NÃO ESTÁ LEVANDO A SÉRIO o problema insolúvel que acaba de apresentar. O cara faz piada da desgraça, coloca um vídeo engraçaralho pra cadinho enquanto o que ele deveria mesmo era tentar uma saída para a situação, diz que vai te retornar e não retorna porra nenhuma, enfim: o Joselito está fazendo zoeira com um treco que pode comprometer a todos.

Daí, você decide dar um basta naquilo, resolve se impor de maneira curta, grossa, objetiva, para ver se o cérebro do infeliz volta a rodar o sistema e diz:

"Não estou aqui de brincadeira."

E mentalmente emenda:

".....quero lhe dizer que sou Mangueeeeiraaaaa, quero lhe dizer que sou Mangueira, tum tum, pá pum!"

Neste momento, surge a inimaginável situação onde tu perde a autoridade para você mesma. Ela cai por terra diante daquilo que lhe parece seu incrédulo reflexo no espelho e vossa pessoa é obrigada a dar as costas pro piadista sem noção e sair andando enquanto o cara te chama de Carmen Lúcia.

Boa segunda feira a todos. Que a terça chegue recheada de capacidade para o comando.

beijos.

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