Diálogos fantásticos de Roque Santeiro

Cena 1 - Sinhozinho Malta / Dona Marcelina - a sogra / Dondinha / Tania

- Malta, essa menina (Dondinha) precisa de alguém que a ajude com o serviço.


- Por que é que a senhora não ajuda? Assim justifica a comida que come de graça nessa casa.


- Você não deveria falar assim com a avó de sua neta, Chico Malta!


- A senhora não se meta porque hoje eu estou de ovo virado Dona Marcélina.


- Você está é de ressaca, de tanto beber.


- Eu bebo pra esquecer a sogra que tenho!


Marcelina faz um muchocho. Tania e Dondinha entreolham-se. Cai o pano.

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Cena 2 - Dona Marcelina, a sogra, tomando chá. Sinhozinho entra na sala

- Malta, eu acharia muito bom se você parasse de pegar no pé da sua filha, que não aguenta mais essa perseguição em torno do noivo dela....


- Bom mesmo era ver a senhora tendo um dérrame cérebral aqui na minha frente. E começar a estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar, estrébuchar..... até morrer!

Marcelina dá mais um gole no chá e come um biscoito. Outro muchocho.

Isso porque não citei o dia em que ele pede para a secretária confirmar a compra de seu ROLES-ROYCE.

Como não amar? COMO?

Bjs.

Descobrindo o significado da expressão "para sempre"

Neste carnaval eu decidi fazer algo diferentch.....e fiquei em São Paulo. Me deu um pânico daquela Ipanema tomada pela Banda, do furdunço aeroportuário, do litoral norte invadido pelos bárbaros e desse povo retardado cantando Michel Teló no ritmo da batucada.

Isto posto, já estava preparada para um carnaval relativamente pacato. Mas, como a teoria da boa intenção ta aí para desvirtuar a nossa vida, adivinhem se o projeto calmaria deu errado?

Deu. Errado. No caso.

Já na sexta-feira fui convidada para desfilar na Vai-Vai. Me dirigi à concentração da Ala Vip no Holiday Inn do Anhembi e antes mesmo de entrar na avenida já tinha 2 centimetros medidos de purpurina dourada na cara e meia garrafa de Black Label na cachola.

Desfilamos, ziriguidum-telecoteco-vai comunidade-seguuuura Bexiiiga, e no sábado, sem que eu pudesse tomar fôlego, a Reds me chamou para ir ao Sambódromo novamente, desta vez para assistir aos desfiles no Camarotssss da Cidade. Antes mesmo de pisar na avenida, já tínhamos 5 centímetros de purpurina dourada na cara e nenhum documento que nos autorizasse a consumir bebidas alcoólicas. Quase fiquei lisonjeada com a proibição, mas como o assunto era sério, não podíamos brincar.Cadê meu chopp Schin radioativo que quase me matou no ano passado, porra?

Obrigamos nossos convivas a retirar drinks no bar durante quase toda a noite, quando uma dupla de amigas resolveu ir embora e ficamos com suas pulseiras identificadoras de maioridade. Não guento essas leis imbecis que ignoram minha cara. Sou antiga, povo. É só olhar e constatar. 

Ficamos até o final do desfile e nos arrastamos de ponta cabeça para casa. Acordo no Domingo, entro no meu carro e o que vejo ali no console? O documento. Me explica. Fiquei emocionada e puta ao mesmo tempo, mas a vida segue, o importante é ter saúde.

tcharããã

Meu telefone toca e são as irmãs @danimrs e @jujuribeiro convidando para piscina com churrasco bafônico em sua residência. Antes mesmo de dar o primeiro mergulho na piscina, ainda tinha 4 centímetros de purpurina dourada na cara e 8 cervejas na caveira. O dia transcorreu normalmente, se não levarmos em consideração a chuva de pedras e raios que interrompeu nosso lagartear às 5 da tarde. Aproveitamos a deixa e tomamos o rumo do mercado para que víveres fosse adquiridos e assim, nosso Churrasco Carnavalesco COM Samba atingisse o sucesso almejado.

Saímos pelas alamedas alagadas do Morumbi e no primeiro cruzamento, abri meu vidro. Má foi o tempo de botar a cara pra fora para que um veículo que vinha na direção oposta passar em uma poça profunda de água, lama, folhas, musgo, lodo e leptospirose contagiosa e me dar um banho tóxico. Em slow motion. Não sei se vocês conseguem visualizar a cena, mas foi assim que aconteceu. Lentamente. Foi água no meu olho, na minha cara, boca e goela; meu cabelo ficou encharcado num grau inimaginável para quem está dirigindo um carro e o riso descontrolado invadiu o ambiente. Antes mesmo de chegarmos ao supermercado, pudemos constatar que eu ainda tinha 4 centímetros de purpurina dourada na cara e nada a tiraria dali.

Churrasco Bafônico com Samba foi um marco na história daquele lugar.

Na segunda feira fomos todos ao baile do Paulistano. Putada reunida, muitos penachos na cabeça. Antes mesmo de tomar a primeira confetada na boca, já tinha 8 centímetros de purpurina dourada na cara e uma banda tocando "Doutor eu não me engano". Tudo o que sei deste dia é que comemos confete, como já comentei, assistimos Diogo Almada, esposo de Camilla Aidar, incorporar um puxador de samba esquizofrênico junto aos incrédulos cantores que animavam a festa ["Alô comunidade! Raça Paulistano, caaaaaanta rua Honduras, ai aiiii aaaaaiii" - surtado, sem parar], encontramos minha antiga professora de ballet possuída pela Pinah e nosso café da manhã foi composto por picanha com batata frita e farofa do Sujinho. Sério mesmo, pergunta pra Reds.

Só pra vcs entenderem o que é uma pessoa possuída pela Pinah

Terça feira - porque o carnaval só acaba quando termina - fomos ao baile da Casa 92. Eles montaram um camarim com alegorias e adereços e até a Branca de Neve do jardim suspenso estava fantasiada.

Antes mesmo de a bateria e as passistas iniciarem suas performances eu já tinha 12 centímetros medidos de purpurina dourada na cara.

Hoje é sexta feira pós carnaval  e eu ainda brilho. Já pensei em acetona, bombril, acetona com bombril e Wap, uma vez que água, sabão e produtos que teoricamente eliminam maquiagem não surtiram efeito.

OU, eu posso tacar mais purpurina por cima e adotar um novo estilo.

Pessoas me falam em Edward Cullen, mas tudo o que eu enxergo é Isabellita dos Patins.

Beijos. Com purpurina eterna. De uma mente sem lembranças.

Ofendidos do Brasil

E eis que alguns meses se passaram até que outro imbecil completo decidisse deixar um comentário idiota aqui no broguis. Antes de iniciar o assunto em si, gostaria apenas de lembrar que eu não tenho muita paciência para esse negócio de ódio oriundo de anônimos analfabetos, como já comentei em ocasiões como ESTA, mas enfim.

Algum tempo atrás publiquei aqui uma historinha sobre uma conhecida que estava grávida e proibiu o marido de batizar a criança como Zulfo por motivos óbvios. Quem me contou a história às gargalhadas foi justamente os casal, pais do pequeno Zulfo. Sim, o moleque chama-se Zulfo, finalmente. Percebam que foi uma conversa entre amigos, notem que o nome do garoto é Zulfo NETO e que seu pai, meu amigo, o cara que lançou o assunto, também se chama Zulfo, assim como todos os homens de sua família. Tá aqui ó.

Isso me autoriza a falar sobre eles, estamos entendidos? Ótimo.

Daí eu recebo um e-mail contendo o seguinte comentário que aguardava moderação:


Anônimo disse...

Bom dia, estava eu passeando por aqui e me deparei com este Post da mocinha ai. Qual o problem que a mocinha tem com o nome Zulfo. Eu me chamo Zulfo, mesmo nome do meu Avô e tenho muto orgulho por ter este nome. A proposito qual é mesmo o nome da mocinha? Acho que gosto e opinião cada um tem a sua, isso é igual a bunda, e de umas pessoas só serve pra sair merda igual a cabeça. É mocinha, espero que seu nome seja um primor de beleza e ecologicamente correto, Gaulinas é de que especie galinacea mesmo?
Tenha um bom dia Gaulineas de SP...

Pergunto: É retardado ou não é? É, né.

Além de ignorar a existência da pontuação na língua portuguesa, este distinto diz que "opinião cada um tem a sua, isso é igual a bunda, e de uma pessoas só serve pra sair merda igual a cabeça".

Deixemos de lado a falta de alguns acentos cruciais e de uma virgula jogada ali em local impróprio. Alguém pode me explicar o que ele quis dizer com "só serve pra sair merda igual a cabeça"? Isso faz sentido? Merda sai da cabeça? São muitas questões, minha gente. Disléxico diagnosticado. Formula a idéia mas não consegue traduzir em palavras. Sair merda igual a cabeça...........se coloca, nego. Adoro gente debilóide que vem botar panca de esperto ofendido.

Logo em seguida ele diz esperar que meu nome seja um primor. Peraí, para tudo. Esses caras têm sérios problemas quando se trata de identificar meu nome, percebam. Não sei se Zulfos consideram Paulas seres de nome primoroso, vai saber. Talvez ele não tenha uma opinião formada, quem sabe?

"ECOLOGICAMENTE CORRETO" - Alguém??

Concluindo, ele faz um trocadilho maravilhoso com Paulinas/Gaulinas/Gaulineas/Galinha. Me faltam palavras. Um cara que põe no ar um troço desses jamais entenderá que vai dele escolher ser anormal ou não.

O grave é que Zulfão não conseguiu compreender que eu apenas narrei uma história. Não sacou que quem fez piada com o nome foi justamente um cara que atende por Zulfo. Ele precisa aprender que nomes transformam-se, ao longo da vida, em uma característica marcante de quem os carrega, uma vez que especifica seu dono. E não entendeu que, ao sapatear, deixou muito claro quem acha seu nome ridículo: ele mesmo. Pelo menos ele é um Anônimo com nome, olha só, estamos evoluindo.

Otário.

Próximo!

A corja

Quando eu digo que minha ascendência não presta e compromete meu futuro, afirmo isso apoiada em acontecimentos como o que narrarei a seguir.

Meu primo fez aniversário. Esse cara é, além de obviamente sobrinho da minha mãe, afilhado dela. Na mesma semana da data festiva, o filho do primo completou 1 ano de idade e meu tio - pai do primo - sentiu-se mal ganhando com isso uma simpática internação. Tudo muito movimentado como manda a tradição calabresa, notem.

Diante disso, mamãe POSTOU NO WALL do aniversariante a seguinte mensagem:

"Marcelo, parabéns pra vc e Sve pelo 1 ano do Bruno. Muita saúde e força pra ele. No seu aniversário pedi a Deus muita paz pra vcs, saúde e prosperidade, sempre e que Ele lhe dê de presente a completa recuperação do seu pau. VITORIA!"

Personagens da trama

Marcelo - primo
Sve - a senhora do primo
Bruno - filho do primo
Seu pau - no caso, seria seu PAI. P A I. PAIIIIIIIIIIIIIIIIII - meu tio, que foi hospitalizado.

Recuperação do seu PAU. No Facebook. Quer dizer.

Não basta a mulher ir viajar e esquecer a mala. Ela tem que desejar a competa recuperação do pau de seu sobrinho em fervorosa mensagem por ocasião do aniversário do familiar.

Essa é minha vida, esse é o meu clube.

Bom carnaval.

Esclarecimentos carnavalescos

Setor 13 - Na Marquês de Sapucaí, são as últimas arquibancadas localizadas no lado impar da avenida, à direita de quem está na pista.

Para nós, é o codinome de uma grande amiga.

Tal alcunha foi conquistada com honras após desastrosa incursão regida por doses industriais de Chivas Regal à passarela do samba, que culminou em briga com 98% do contingente da LIESA e integrantes do camarote da Prefeitura do Rio de Janeiro, dentre eles, alguns cidadãos eleitos pelo povo em pleno mandato.

Imagina aí ir passar o carnaval no Rio e voltar com o apelido de "Setor 13".

Foi bem tranquilo e saudável, viu.

Se beber, não brigue. Se brigar, não deixe que os outros se refiram a você como "Setor 13".

Bom carnaval.

Carnaval mode ON - III

Endiablado eu tô, eu tô, eu tô
E vou sacudir, eu vou, EU VOU
Nas garras do Tigre [se liga]
Se ligue eu vou deixar cair

Pelos quatro cantos....

Pelos quatro cantos desse mundo
Porto da Pedra faz um grande carnaval
Do Brasil até a China
Pierrots e colombinas
numa festa genial, que legal,
Do Brasil até a China, pierrots e colombina numa festa genial

Eu ganhei....

Ganheeeeei colar de rosas
Nova Orleans teu carnaval te fez famosa
Queeeee feliiiiiicidade, que alegria
Salve Rei Zulu, o rei da folia
Na Bolívia cheguei, a diablada brinque-e-ei
Garimpando era tudo que eu queria
Em Bonn o alemão põe pra quebrar
Bebe cerveja sete dias sem parar

Eu quero é mais, eu quero é mais
O combustível da ilusão me satisfaz
Eu quero é mais [amor], eu quero é mais
O combustí-vel da ilu-são me sa-tis-faz

Pelo canais.....

Pelos canais de Veneza
A máscara de seda eu usei
Saudeeeeeeeeeeeeeei o leão sua alteza
E o carnaval de Nice eu fui pra ver
Vieram flores me oferecer

E assim...

E assim, na magia das cores
No rufar dos tambores
Dragõõõõõõões, serpentes piratas
REI MOMO, abre as portas do meu Rio
Que sempre faz um carnaval dos carnavais

(G.R.E.S. Porto da Pedra - Samba de Enredo 1996. Um Carnaval dos Carnavais - A Folia do Mundo. Billy Boy/Cesar Reis/Elio Sabino)

Carnaval mode ON - II

Alegria, alegria
Alegria original

Vem o sapo vem a rã,
vem a cobra vem a gia

Todo mundo préparado
pra fazer a confraria

Toda rua de Ólinda
tem saída pra Bahia

Quando junta brasileiro
só se fala em alegria

Eeeeeeeu nem sei que amei você
E seguirei te amando mais
Uma fantasia de bruxinha
Sem vassourinha não se faz

Cooooomo Ólinda
São lindos os dias
Na Bahia de meu Deus

Dodô, Osmar, Luiz, Alceu
Eu não esqueço um beijo seu

Préparar, apontar, CORRER!!!!!!

(Alegria Original - Adaptação de Carlinhos Brown para Timbalada - 2006. Frevo das Vassourinhas - Matias da Rocha/Joana Batista Ramos - 1909)

Carnaval mode ON - I

Pra libertar meu cóóóração
Eu quero muito mais
Que o som da marcha lenta

Eu quero um novo balancê
O bloco do prazer
Que a multidão comenta 

Não quero oito nem oitenta
Eu quero o bloco do prazer
E quem não vai querer?

Mamãe mamãe eu quero sim
Quero ser mandarim
Cheirando gasolina 

Na fina flor do meu jardim
Assim como o carmim
Da boca das meninas 

Que a vida arraaaaaasa e contamina
O gás que embala o balancêêêêêê

Veeeeeeeeeeeem, meu amor feito louca
Que a vida tá pouca
E eu quero muito mais

Maaaaaaaaais, que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais 

Veeeeeeeeem, meu amor feito louca
Que a vida tá pouca
E eu quero muito mais 

Maaaaaaaaaaais, que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais 


(Bloco do Prazer - Moraes Moreira/Fausto Nilo - 1979)

Máximas - "Benloca"

Imagine que você esteja procurando um apartamento para morar. Logo pensa em perguntar para a amiga IN do mercado imobiliário sobre corretores que prestam. Bela idéia? Nem tanto. Vai vendo.

Daí você está lá, no meio da fofoca mais escabrosa do ano com a tal amiga. Espera a oportunidade para lançar a questão mas, antes mesmo que você consiga puxa o ar, ela solta:

"Olha, essa mulher de quem eu estou falando é a melhor corretora entre as que trabalham comigo, mas ELA É MAIS LOUCA QUE O BOZO."

Sei.

Este é o momento em que seus planos começam a desmoronar e você sente que está galgando degraus, só que ao contrário. Afinal de contas vc esteve prestes a contratar alguém mais louco que o Bozo, pense.

Logo em seguida vem a emenda da colega:

"Melhor que ela, só a Izilda. Mas essa é VIRADA NO CÃO."

E aí? Alguém conhece um corretor ninja que não seja mais louco que o Bozo, virado no cão tampouco?

Valew.

QUANDO A GENTE PENSA QUE JÁ VIU DE UM TUDO NESSA VIDA....

...ficamos sabendo que uma conhecida desmarcou sua viagem para Bermudas pois descobriu que a ilha localiza-se em um dos vértices do (tcharãããã) Triângulo das Bermudas e diante do histórico do lugar achou por bem não arriscar a própria existência com um sumiço clássico. Medo de desaparecer, me explica. Quem é que some bebendo na praia, Jesus Cristo?

Porque pensem: é realmente muito estranho acidentes terem ocorrido ali, no meio do mar ou envolvendo teco-tecos que circulam na área de furacões e ninguém ter achado pistas nos humildes 3 milhões de km² do perímetro. Muito estranho, não é?

Não, não é.

Mas enfim. Desparecer ali na beira de Caribe: to topando. Inclusive, se eu for para algum pico ali entre Miami, Bermudas, Bahamas, enfim, nas ilhas, ou mesmo Bahia, Ubatuba, Rio, Paraty e sumir, NÃO ME PROCUREM, PORRA. Fineza não estragar um planejamento que deu certo, oká?

Juro que não compreendo determinadas preocupações.

Beijos.

Quando a gente pensa que já viu de um tudo nessa vida.....

....o povo decide dar vexame Waka Waka Eh Eh style.

[para quem quiser confirmar, tenho nome e endereço do protagonista, tudo certinho]

Colego medianamente respeitável resolve embrenhar-se em uma temporada africana roots e pega um vôo com rumo ao continente onde todo mundo se chama Obama - verdade, gente, sério mesmo. Todo mundo chama Obama.

Chegando lá, desembarca em alguma localidade como Ruanda ou Sudão, não sei, onde haveria um cicerone aguardando que ele surgisse.

Ao sair pelos portões do terminal avista o tal africano segurando uma placa com seu nome. Aproxima-se e o sudanês diz:

"Jambo!"

Ao que ele responde:

"Fabio!"

E o sudanês:

"No! 'Jambo' means 'hello'. My name is Mr.Harrison."

FIM.