Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Cabelo, cabeleira, cabeluda, descabeláááááááááda

Sou uma pessoa que, no momento, caço minha cabeleireira. Socorro, me acuda. Eu seria uma pessoa melhor e muito, mas muito mais feliz se houvesse tempo em minha vida para retocar a porra da raiz do meu cabelo sempre que se fizesse necessário.

O grande problema que envolve este tema se deve ao fato de eu ter nascido com uma coisa estranhíssima no topo da cabeça, que muitas pessoas confundem com o cabelo normalmente encontrado em seres da raça humana.

Pude comprovar a veracidade de um autêntico milagre divino quando esta pessoa, Salete, a cabeleireira, tacou seu alisol secreto pela primeira vez nesta samambaia que me pertence como peruca e TCHARAAAANNNNN!!!!! A coisa estranha adquiriu aparência, consistência, FORMA DE CABEEEELOOOO!

Atualmente sou uma dependente química do alisamento da Salete e preciso achar um jeito de marcar um horário antes que eu me transforme de vez em um arbusto louco e enraize na primeira esquina em que parar

Um comentário:

Unknown disse...

Paulinas!
Li todos de um vez com a minha amiga aqui no trabalho, vc mudou nossas vidas. Muito legal!!!

Beijuu Vivi Yabuta