Em duas pequenas horas estarei com minha bunda devidamente assentada em uma das poltronas do Gol que me arremessará em Caraíva.
Tchau turma! Se meu plano não der certo, dia 15 estarei de volta........
Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas
domingo, 28 de dezembro de 2008
sábado, 27 de dezembro de 2008
Meus 15 minutos de fama
Só para avisar que, muito provavelmente, nos próximos dias vocês me verão no Jornal Nacional. Na principal pauta da noite, já que assuntos babacas são uma peculiariedade do noticiário, principalmente nesta época do ano.
Será uma tropa do Greenpeace desembarcando em Caraíva para resgatar uma baleia encalhada na praia. No caso, eu.
Até explicar que meu objetivo era aquele mesmo - a areia e o encalhamento - já terei dado a entrevista à Fátima.
Será uma tropa do Greenpeace desembarcando em Caraíva para resgatar uma baleia encalhada na praia. No caso, eu.
Até explicar que meu objetivo era aquele mesmo - a areia e o encalhamento - já terei dado a entrevista à Fátima.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Procura-se professor(a) de auto-controle
Se alguém conhecer algum tipo de método eficaz contra descontrole e mudança de personalidade diante da oferta de bens de consumo em geral, favor entrar em contato.
Esta pessoa impedirá que eu seja obrigada a vender meu corpo ao relento - já que não podemos mais contar com a hospitalidade do finado Bahamas - quando receber as faturas dos cartões de crédito que ando estourando.
Mas o fato é que os acontecimentos estão me sabotando:
Tudo começou na semana retrasada, quando fui obrigada a entrar no shopping - pois havia uma porra de um amigo secreto cuja existência eu ignorara até então - para comprar um presente. Não, não tinha como me safar. O evento teria inicio em meia hora e eu não tinha um presente em mãos. Sim, pensei em fugir, entrar no carro, dirigir sem destino, comprar um RG falso, jogar meu telefone celular em algum matagal e adquirir um aparelho pré-pago que seria trocado a cada mês para nunca mais ser encontrada por aqueles que fizeram parte de minha antiga vida, mas meu devaneio rebelde foi interrompido com um telefonema e a ordem: "ESTEJA AQUI EM MEIA HORA!"
Ok. Voltei a 'si', entrei no shopping, comprei o presente e, na mesma loja, aproveitei para ME comprar um biquini lindo e verde.
No dia seguinte, constatei que o estrupício que me atendeu me embrulhou uma peça tamanho M. Em se tratando de biquinis, M é um tamanho, meu amor, que nem com reza nem despacho. Nem que dois bois saiam voando. Nem que eu me perca na floresta e passe dois meses sem água nem comida. A possibilidade M não existe nesta vida que compartilho com minha ampla tise.
"Tudo bem. Voltarei ao shopping para trocar por um G", pensei. E lá fui eu. Peça trocada, caminho da roça tomado, quase no acesso ao estacionamento lembrei que precisava de acetona. Minhas unhas vermelhas pareciam recém-saídas de um tanque com soda cáustica. Ou de um acidente com o processador. Adentrei a farmácia e comprei: 1 vidro de acetona e algodão; shampoos; condicionadores; piranhas, elásticos, fivelas, tiaras; escova e pasta de dentes; escova de cabelo; pente anti-estática; remédios a granel; sabonete líquido; bucha esfoliante; hidratante; esponja vegetal para banho; manteiga de cacau; aquele brilho que é um moranguinho; uma escova de cabelos para praia; um creme para os pés suspeitíssimo chamado "pé feito".
Não, minha casa não foi arrasada por uma manada de elefantes. Fora a acetona, os outros itens já constavam em meu aparador e nècessaire. Este evento significou apenas a fúria consumista se manifestando.
Semana passada fui comprar um presente para a querida Lu. Isto não significaria obrigatoriamente uma ida ao shopping - programa que acho um puta saco, inclusive - mas eu queria comprar para ela um daqueles sapatinhos liiindos da Puket e, me digam? Onde tem loja da Puket? Juro que não foi minha culpa.
Desnecessário comentar que comprei o papato da Lu e mais: 12 calçolas, meinhas e sapatinhos para o Flolfo, biquini, camisola, top.............Quando cheguei em casa, o choque. A puta da vendedora colocou na sacola o quê? Hein? Hein? Tudo M! Esta vaca, que deve ser da mesma ninhada da vendedora do biquini. Gorda e feia.
VOLTEI ao shopping no dia seguinte, TROQUEI tudo por G e, passando em frente à mesma loja do biquini, o problema primordial, vi um vestido incrível. Não poderia levar a vida adiante sem ele. Se não o comprasse, seu fantasma me perseguiria por toda a eternidade e NUNCA MAIS eu conseguiria um vestido preto que prestasse. Com medo da praga, entrei na loja e adquiri aquela belezura, não sem antes notar a presença de umas Havaianas de onça que gritavam para mim:
"Eu! Eu! Me leva!! Eu, eeeuuu!!! Eu!! Aqui!"
O que fiz em solidariedade à pobre sandália. CHEGANDO EM CASA - de novo, porra - abro a sacola e o que vejo? Um vestido. Só um vestido e nenhum par de Havaianas. Quer dizer: tudo isso é um plano muito bem bolado contra mim, não?
VOLTEI AO SHOPPING no dia seguinte, resgatei minhas Havaianas, respondendo com um latido o pedido de desculpas da monga da vendedora, passei em frente à vitrine da ótica e me lembrei de meu saudoso Ray-Ban, perdido tão jovem no mar de Angra dos Reis. Sim, já entendi. Não preciso dizer o que aconteceu. Só digo que meus sentimentos pelo Ray Ban não incluem mais "saudades".
Mas o grande desafio ainda está por vir. Há alguns meses me proibi terminantemente de acessar o Submarino devido aos problemas psicológicos relacionados a consumismo que o site me causa. A questão é que preciso de uma bateria extra para meu Treo e parece que lá é o caminho mais fácil para se adquirir o utensílio.
Portanto, se alguém tiver uma camisa de força - esta pode ser tamanho M - e puder me emprestar para que eu use enquanto estiver no site, já adianto que auxiliará em muito minha vida futura.
Esta pessoa impedirá que eu seja obrigada a vender meu corpo ao relento - já que não podemos mais contar com a hospitalidade do finado Bahamas - quando receber as faturas dos cartões de crédito que ando estourando.
Mas o fato é que os acontecimentos estão me sabotando:
Tudo começou na semana retrasada, quando fui obrigada a entrar no shopping - pois havia uma porra de um amigo secreto cuja existência eu ignorara até então - para comprar um presente. Não, não tinha como me safar. O evento teria inicio em meia hora e eu não tinha um presente em mãos. Sim, pensei em fugir, entrar no carro, dirigir sem destino, comprar um RG falso, jogar meu telefone celular em algum matagal e adquirir um aparelho pré-pago que seria trocado a cada mês para nunca mais ser encontrada por aqueles que fizeram parte de minha antiga vida, mas meu devaneio rebelde foi interrompido com um telefonema e a ordem: "ESTEJA AQUI EM MEIA HORA!"
Ok. Voltei a 'si', entrei no shopping, comprei o presente e, na mesma loja, aproveitei para ME comprar um biquini lindo e verde.
No dia seguinte, constatei que o estrupício que me atendeu me embrulhou uma peça tamanho M. Em se tratando de biquinis, M é um tamanho, meu amor, que nem com reza nem despacho. Nem que dois bois saiam voando. Nem que eu me perca na floresta e passe dois meses sem água nem comida. A possibilidade M não existe nesta vida que compartilho com minha ampla tise.
"Tudo bem. Voltarei ao shopping para trocar por um G", pensei. E lá fui eu. Peça trocada, caminho da roça tomado, quase no acesso ao estacionamento lembrei que precisava de acetona. Minhas unhas vermelhas pareciam recém-saídas de um tanque com soda cáustica. Ou de um acidente com o processador. Adentrei a farmácia e comprei: 1 vidro de acetona e algodão; shampoos; condicionadores; piranhas, elásticos, fivelas, tiaras; escova e pasta de dentes; escova de cabelo; pente anti-estática; remédios a granel; sabonete líquido; bucha esfoliante; hidratante; esponja vegetal para banho; manteiga de cacau; aquele brilho que é um moranguinho; uma escova de cabelos para praia; um creme para os pés suspeitíssimo chamado "pé feito".
Não, minha casa não foi arrasada por uma manada de elefantes. Fora a acetona, os outros itens já constavam em meu aparador e nècessaire. Este evento significou apenas a fúria consumista se manifestando.
Semana passada fui comprar um presente para a querida Lu. Isto não significaria obrigatoriamente uma ida ao shopping - programa que acho um puta saco, inclusive - mas eu queria comprar para ela um daqueles sapatinhos liiindos da Puket e, me digam? Onde tem loja da Puket? Juro que não foi minha culpa.
Desnecessário comentar que comprei o papato da Lu e mais: 12 calçolas, meinhas e sapatinhos para o Flolfo, biquini, camisola, top.............Quando cheguei em casa, o choque. A puta da vendedora colocou na sacola o quê? Hein? Hein? Tudo M! Esta vaca, que deve ser da mesma ninhada da vendedora do biquini. Gorda e feia.
VOLTEI ao shopping no dia seguinte, TROQUEI tudo por G e, passando em frente à mesma loja do biquini, o problema primordial, vi um vestido incrível. Não poderia levar a vida adiante sem ele. Se não o comprasse, seu fantasma me perseguiria por toda a eternidade e NUNCA MAIS eu conseguiria um vestido preto que prestasse. Com medo da praga, entrei na loja e adquiri aquela belezura, não sem antes notar a presença de umas Havaianas de onça que gritavam para mim:
"Eu! Eu! Me leva!! Eu, eeeuuu!!! Eu!! Aqui!"
O que fiz em solidariedade à pobre sandália. CHEGANDO EM CASA - de novo, porra - abro a sacola e o que vejo? Um vestido. Só um vestido e nenhum par de Havaianas. Quer dizer: tudo isso é um plano muito bem bolado contra mim, não?
VOLTEI AO SHOPPING no dia seguinte, resgatei minhas Havaianas, respondendo com um latido o pedido de desculpas da monga da vendedora, passei em frente à vitrine da ótica e me lembrei de meu saudoso Ray-Ban, perdido tão jovem no mar de Angra dos Reis. Sim, já entendi. Não preciso dizer o que aconteceu. Só digo que meus sentimentos pelo Ray Ban não incluem mais "saudades".
Mas o grande desafio ainda está por vir. Há alguns meses me proibi terminantemente de acessar o Submarino devido aos problemas psicológicos relacionados a consumismo que o site me causa. A questão é que preciso de uma bateria extra para meu Treo e parece que lá é o caminho mais fácil para se adquirir o utensílio.
Portanto, se alguém tiver uma camisa de força - esta pode ser tamanho M - e puder me emprestar para que eu use enquanto estiver no site, já adianto que auxiliará em muito minha vida futura.
domingo, 14 de dezembro de 2008
A quem possa interessar
Em 15 dias, eu não serei mais eu.
Eu serei uma pessoa paralela, encalhada na areia de Caraíva. Uma nova pessoa que se alimentará exclusivamente de cerveja e similares, e jamais fará uso de espécie alguma de protetor solar. Torrar o couro será pouco.
Aquela que passa noites inteiras tomando Netuno com o Tazinho. Aquela que faz amizade com pessoas que moram em Milho Verde - MG. E que, por muitas vezes, ignora seu fabuloso bangalô à beira mar para pousar na própria areia da praia.
Está iniciado o processo de mutação Paulinas/Freak Absoluta.
Eu serei uma pessoa paralela, encalhada na areia de Caraíva. Uma nova pessoa que se alimentará exclusivamente de cerveja e similares, e jamais fará uso de espécie alguma de protetor solar. Torrar o couro será pouco.
Aquela que passa noites inteiras tomando Netuno com o Tazinho. Aquela que faz amizade com pessoas que moram em Milho Verde - MG. E que, por muitas vezes, ignora seu fabuloso bangalô à beira mar para pousar na própria areia da praia.
Está iniciado o processo de mutação Paulinas/Freak Absoluta.
São Paulo natalina
Se tem uma coisa que não é legal, é habitar Moema durante o mês de dezembro. Ontem à noite, saí de casa às 9 horas da noite e só consegui cruzar a Ibirapuera, via Eucaliptos, às 9 e 30.
Porque a anta aqui, num surto de amnésia, se equeceu de que a Eucaliptos é uma rua proibida no fim do ano. Principalmente depois do pôr do sol. Motivo: a agradável via pública é uma das portas de entrada para aquele inferno na terra ao qual se resume a peregrinação de desocupados babacas à Rua Normandia.
Por quê o cara sai de casa para se engalfinhar com 25000 pessoas em um corredor estreito e minúsculo durante as festividades de final de ano? Para ver luz? Luz? Uma pessoa que mora em São Paulo? Uuuuuuia, que novidade! Luzes! E elas piscam!
Além daquela neve sintética, cuja composição deve ter em sua base, cola. Ridículo e emporcalhador de carros e calçadas. Se me dissessem que aquele povo todo veio do Xingu, eu até admitiria tamanha comoção.
"Luzes! 'Indio-ó'!"
Mas não. São apenas farofeiros urbanos que executam sua arte estacionando ônibus no bairro para se acotovelar em grande forró a céu aberto. Um bom ninho para ambulantes.
É a maldição do faraó do Egito que caiu sobre a cidade de São Paulo. Jingle Bells para vocês também.
Porque a anta aqui, num surto de amnésia, se equeceu de que a Eucaliptos é uma rua proibida no fim do ano. Principalmente depois do pôr do sol. Motivo: a agradável via pública é uma das portas de entrada para aquele inferno na terra ao qual se resume a peregrinação de desocupados babacas à Rua Normandia.
Por quê o cara sai de casa para se engalfinhar com 25000 pessoas em um corredor estreito e minúsculo durante as festividades de final de ano? Para ver luz? Luz? Uma pessoa que mora em São Paulo? Uuuuuuia, que novidade! Luzes! E elas piscam!
Além daquela neve sintética, cuja composição deve ter em sua base, cola. Ridículo e emporcalhador de carros e calçadas. Se me dissessem que aquele povo todo veio do Xingu, eu até admitiria tamanha comoção.
"Luzes! 'Indio-ó'!"
Mas não. São apenas farofeiros urbanos que executam sua arte estacionando ônibus no bairro para se acotovelar em grande forró a céu aberto. Um bom ninho para ambulantes.
É a maldição do faraó do Egito que caiu sobre a cidade de São Paulo. Jingle Bells para vocês também.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
About men
Espécime "Radião de Sítio"
É grandão, bonitão, referência cultural admirável para gerações futuras ......................
......................mas não pega nada.
É grandão, bonitão, referência cultural admirável para gerações futuras ......................
......................mas não pega nada.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Falando em Didi Mocó......
Sou babaca e adoro:
http://br.youtube.com/watch?v=vt3CGkXBSJU
É necessário prestar atenção no Mussunzis. Risos infinitos.
http://br.youtube.com/watch?v=vt3CGkXBSJU
É necessário prestar atenção no Mussunzis. Risos infinitos.
"O vizinho mora ali no Marumby!"
Hoje de manhã, ao sair de casa e me dirigir à Avenida dos Bandeirantes rumo à São Caetano via Rua Inhambú, avistei um caminhão de mudança com o nome da empresa responsável pelo serviço estampado na carroceria:
"Marumby Mudanças."
Achei super Didi Mocó.
"Marumby Mudanças."
Achei super Didi Mocó.
Eu me remexo muito
O McDonald´s está dando os bichos do Madagascar 2 dentro do McLanche Feliz.
Quero a Gloria, o Marty, o Melman, o Alex, o Maurice, o Julien, todos! Eles são de pelúcia e passarei a me alimentar exclusivamente do combo a partir de amanhã. Estou eufórica.
Fico extremamente orgulhosa de mim mesma quando noto que estou regredindo a olhos vistos.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Sobre o clima agradável da cidade de São Paulo
Dia após dia, minha relação com o clima de São Paulo vem se deteriorando de forma tão rápida, que não sei se posso me considerar uma pessoa com futuro.
Não, eu não estou reclamando do calor, estou in love com a sensação de habitar um forno de microondas. Atualmente, acoisa se assemelha mais a um crematório, mas não há queixas. Consigo me levantar pela manhã, minhas juntas não dóem, não há pânico quando tiro as meias.....inclusive, não há meias, enfim, o inferno na terra em que se transformou esta cidade me devolveu a alegria de viver.
Não sei se todos já notaram, mas tal calor tem como consequência ressecamento completo e absoluto do ar. Não sobra nem uma gotícula para a tentativa de salvamento de meus pulmões. Pois só nestas condições é que temos o calor africano que tão feliz me faz.
A questão é que fui tomada por um ataque de asma e não sei se tenho muito tempo antes de ir parar numa tenda. Ou de me intoxicar com Berotec. Overdose.
A parte interessante dessa conversa toda é concluir que já passei por esta situação alguns meses atrás. No inverno. Procuro um pico onde haja primavera eterna para eu fazer uma maleta e me mandar pra lá. Sem a merda do inalador.
Não, eu não estou reclamando do calor, estou in love com a sensação de habitar um forno de microondas. Atualmente, acoisa se assemelha mais a um crematório, mas não há queixas. Consigo me levantar pela manhã, minhas juntas não dóem, não há pânico quando tiro as meias.....inclusive, não há meias, enfim, o inferno na terra em que se transformou esta cidade me devolveu a alegria de viver.
Não sei se todos já notaram, mas tal calor tem como consequência ressecamento completo e absoluto do ar. Não sobra nem uma gotícula para a tentativa de salvamento de meus pulmões. Pois só nestas condições é que temos o calor africano que tão feliz me faz.
A questão é que fui tomada por um ataque de asma e não sei se tenho muito tempo antes de ir parar numa tenda. Ou de me intoxicar com Berotec. Overdose.
A parte interessante dessa conversa toda é concluir que já passei por esta situação alguns meses atrás. No inverno. Procuro um pico onde haja primavera eterna para eu fazer uma maleta e me mandar pra lá. Sem a merda do inalador.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Resumo de um Domingo quase feliz
Após um belo dia de sol à beira d'água....................
.............fui obrigada a conviver com 'miguxas' e são paulinos campeões.
Quer dizer: tive problemas dominicais, sim?
.............fui obrigada a conviver com 'miguxas' e são paulinos campeões.
Quer dizer: tive problemas dominicais, sim?
sábado, 6 de dezembro de 2008
Alucinados ao volante
Estou desconfiada de que algum hospital psiquiátrico para portadores de desvios mentais automobilísticos nível 5 fechou suas portas, e por falta de vagas em outras instituições, a direção decidiu soltar todos os pacientes na rua. E isto ocorreu ontem. Tenho certeza.
Porque ontem à noite, eu e Carlota transitávamos pela Cidade Jardim com destino à casa de Muso, quando notamos a presença de um ser humano suspeitíssimo bem ao nosso lado. Ele dirigia um Gol fabricado na década de 90 no qual instalou um turbo. E luzes estranhas. O encosto de seu banco estava deitado num ângulo de 160 graus, portanto a figura encontrava-se pendurada no volante. Esta pessoa aproximou-se de meu veículo com esta joça à distância de 3 cm e começou a acelerar. Suas expressões sexies foram observadas por mim e Carlota através do vidro traseiro, tamanho o espaço que o separava do local originalmente destinado para o motorista.
Neste momento, pensamos: "Morram, pés-de chinelo alucinados!!!"
Logo em seguida, descobrimos que a paquera do desgraçado envolvia colisão E meu carro, ou seja, ele pretendia bater aquela merda na gente para, a partir daí, estabelecer algum tipo de contato.
Fui obrigada a frear e esperar o louco sumir para seguir meu caminho. Alguns metros adiante, já na entrada da marginal Pinheiros, um vulto. Desviei com tal violência que Carlota deu com a crina no vidro lateral. Tratava-se de um cara que cruzou transvesalmente a pista sobre uma bicicleta motorizada. Não, não era uma mobilete. Não, ele não estava aproveitando o impulso e por isso não pedalava. Era, de fato, uma bicicleta tosca com um motorzinho. Conseguimos ouvir o "pépépépépépépépépépépé" que a máquina emitia.
Hoje, lá pelo meio dia, estava eu no meio da loja quando ouço: "Escatabláááááft!". Uma anta de botas que dirigia um Fox na incrível velocidade de 5 km/h, subiu na calçada, passou por cima de um canteiro - com árvores e plantas altas - arruinou a lateral de um carro que estava estacionado no meio fio, continuou pela calçada, entrou na oficina mecânica em frente à loja - sempre desgovernada - e porrou seu carro contra um veículo que estava parado lá justamente para conserto.
Isto, para mim, está com cara de teaser.
Porque ontem à noite, eu e Carlota transitávamos pela Cidade Jardim com destino à casa de Muso, quando notamos a presença de um ser humano suspeitíssimo bem ao nosso lado. Ele dirigia um Gol fabricado na década de 90 no qual instalou um turbo. E luzes estranhas. O encosto de seu banco estava deitado num ângulo de 160 graus, portanto a figura encontrava-se pendurada no volante. Esta pessoa aproximou-se de meu veículo com esta joça à distância de 3 cm e começou a acelerar. Suas expressões sexies foram observadas por mim e Carlota através do vidro traseiro, tamanho o espaço que o separava do local originalmente destinado para o motorista.
Neste momento, pensamos: "Morram, pés-de chinelo alucinados!!!"
Logo em seguida, descobrimos que a paquera do desgraçado envolvia colisão E meu carro, ou seja, ele pretendia bater aquela merda na gente para, a partir daí, estabelecer algum tipo de contato.
Fui obrigada a frear e esperar o louco sumir para seguir meu caminho. Alguns metros adiante, já na entrada da marginal Pinheiros, um vulto. Desviei com tal violência que Carlota deu com a crina no vidro lateral. Tratava-se de um cara que cruzou transvesalmente a pista sobre uma bicicleta motorizada. Não, não era uma mobilete. Não, ele não estava aproveitando o impulso e por isso não pedalava. Era, de fato, uma bicicleta tosca com um motorzinho. Conseguimos ouvir o "pépépépépépépépépépépé" que a máquina emitia.
Hoje, lá pelo meio dia, estava eu no meio da loja quando ouço: "Escatabláááááft!". Uma anta de botas que dirigia um Fox na incrível velocidade de 5 km/h, subiu na calçada, passou por cima de um canteiro - com árvores e plantas altas - arruinou a lateral de um carro que estava estacionado no meio fio, continuou pela calçada, entrou na oficina mecânica em frente à loja - sempre desgovernada - e porrou seu carro contra um veículo que estava parado lá justamente para conserto.
Isto, para mim, está com cara de teaser.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Remem! Remem!
Vale lembrar que minha presença neste blog é inversamente proporcional à quantidade de horas gastas com aquela atividade desgastante e imprópria chamada TRABALHO.
Portanto, sendo este o mês em que até minha mãe será comercializada - FATO - , se ficar por mais de 5 minutos parada dentro de meu estabelecimento, é fácil concluir que minha diversão neste local será bastante restrita.
"O trabalho enobrece o homem". Tá bom então......seu corno.
Portanto, sendo este o mês em que até minha mãe será comercializada - FATO - , se ficar por mais de 5 minutos parada dentro de meu estabelecimento, é fácil concluir que minha diversão neste local será bastante restrita.
"O trabalho enobrece o homem". Tá bom então......seu corno.
Atrocidade
Vou te dizer o que eu acho daquela árvore de Natal do Ibirapuera:
Digo "árvore de Natal", porque é assim que as pessoas em geral se referem àquela aberração da natureza fincada ao lado do parque.
Enquanto moradora de Moema, sou uma pessoa que utiliza bastante o trajeto da árvore e nunca entendi o porquê de o povo achar que aquele entulho localizado no meio da praça do Obelisco, poder vir a ser semelhante - infimamente, de longe, no escuro, talvez - a qualquer tipo de decoração natalina. De qualquer origem.
Amontoado de arame. Uma porcaria.
Digo "árvore de Natal", porque é assim que as pessoas em geral se referem àquela aberração da natureza fincada ao lado do parque.
Enquanto moradora de Moema, sou uma pessoa que utiliza bastante o trajeto da árvore e nunca entendi o porquê de o povo achar que aquele entulho localizado no meio da praça do Obelisco, poder vir a ser semelhante - infimamente, de longe, no escuro, talvez - a qualquer tipo de decoração natalina. De qualquer origem.
Amontoado de arame. Uma porcaria.
Pitoresco
Nome do infeliz que fazia compras nesta tarde em minha loja:
"Lébson"
Quer dizer: nego se esforçou, trabalhou pesado e parece que não conseguiu chegar nem perto do clássico 'Clébson'.
Que espécie de múmia tem tal tipo de idéia? Digo, para o nome de um descendente?
Lébson?
Ideiazinha de merda hein, rapá?
"Lébson"
Quer dizer: nego se esforçou, trabalhou pesado e parece que não conseguiu chegar nem perto do clássico 'Clébson'.
Que espécie de múmia tem tal tipo de idéia? Digo, para o nome de um descendente?
Lébson?
Ideiazinha de merda hein, rapá?
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