Sexta-feira à noite, eu e K fomos à padaria localizada na esquina de sua casa, tendo como objetivo encomendar frios, queijos e pães para completar a grande variedade de quitutes que seriam servidos em sua festa de aniversário, evento este, ocorrido ontem à noite.
Encostamos no balcão dos pães e um ser bigodudo veio nos atender. Importante esclarecer que, apesar de ostentar o referido bigode, o ser em questão era uma moça.
"Vocês queriam uma táubas de frio?" - com sotaque típico carregadíssimo. E tom de voz bastante elevado. Vamos dizer que ela berrava. Era mais ou menos assim.
"Ahnnnn..............sim"
"Qual frio vai na táubas?"
E por aí foi a conversa com a exótica atendente. Lá pelas tantas, ela quis saber em nome de quem o pedido seria tirado.
"Karin", disse K.
"Carmen?"
"Não. Karin."
E a moça anotou: "Cari". Ok, previsível. E K peguntou:
"E o seu nome, qual é?"
"Rizeuda. Com Z."
A partir do momento em que seu nome é RIZEUDA, a grafia correta da coisa é algo absolutamente irrelevante, não?
Prestando atenção às vitrines da padoca, descobri a relação entre o local e este papo de grafia correta. Lá eles vendem 'Croaçãn', 'Carmafel' e 'Brauner'. Tudo servido pela Rizeuda.
Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas
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2 comentários:
Mas... tipo... vocês comeram?
E ainda não morremos. Ainda.
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