Tem a ver pandeiro com Hare Krishna? Tem né? Ou estaria eu inventando uns treco que não existem?
beijos.
Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Decisions, decisions.....
Baseada na atual condição de loucura e caos que tomou conta de minha vida como um todo e visando garantir minha sobrevivência e/ou sanidade mental mesmo que apenas temporariamente, andei estudando algumas possibilidades que envolvem certas mudanças e, apesar de não haver nenhuma decisão concreta em relação a isso, acho bacana enumerá-las para que ninguém se assuste caso ocorra de fato uma alteração chocante, digamos assim.
1- Pensei em comprar um pandeiro, um pano salmon no Bras, rapar a cabeça e espalhar a filosofia Hare Krishna ali na esquina da Oscar freire com a Rebouças.
2- Com o mesmo pandeiro, posso virar sambista de rua, atuando em praça pública, seja no vão livre do MASP, seja em Copacabana, o que é melhor porque posso garantir dollar bills. Mas para isso precisarei aprender a tocar a merda do pandeiro e comprar um chapéu que será o receptáculo das esmolas. Acho que cai bem um Panamá falso, que devo descolar no Bras ou na 25 de Março também. Tá prático.
3 - Também cogitei incluir em minha alimentação diária um ou mais litros de vodka flavorizados com Prozac/Diazepan/Benflogin/similares. Viver em alienação consciente, se é que me entendem.
4 - Terrorismo é também uma hipótese. Alvos marcados, claro. Jamais colocaria a vida de civis em risco. Tenho nome e sobrenome de todos as minhas potenciais vítimas. Coisa personalizada, coisa fina. Iniciaria minhas atividades no meio utilizando artefatos simples, tradicionais, uma zarabatana, por exemplo. Que não vou me dar o trabalho de fabricar bomba e o cacete a quatro. Sou ocupada. Zarabatana é bom. Podemos evoluir para um lança chamas e quem sabe uma baioneta em seguida. Vamos ver isso direitinho.
5- Simular perda de memória e passar a me comunicar através de alguma língua inexistente. Muitos dirão que trata-se de stress físico e mental profundos, alguns outros afirmarão ser esquizofrenia, haverá a turma que apostará tudo em possessão demoníaca, mas o importante aqui mesmo é que meu dopping estará garantido.
6 - Adaptando um pouco o supra citado tema "perda de memória", também posso mudar minha identidade e começar a me apresentar como Dra. Regina Phalange. Aproveitarei para comentar com todos como anda o tratamento daquele meu paciente famoso, Ross Geller.
Porque mandar todo mundo ir tomar no cu não adianta nada e o povo ainda fica puto te difamando pelas costas.
1- Pensei em comprar um pandeiro, um pano salmon no Bras, rapar a cabeça e espalhar a filosofia Hare Krishna ali na esquina da Oscar freire com a Rebouças.
2- Com o mesmo pandeiro, posso virar sambista de rua, atuando em praça pública, seja no vão livre do MASP, seja em Copacabana, o que é melhor porque posso garantir dollar bills. Mas para isso precisarei aprender a tocar a merda do pandeiro e comprar um chapéu que será o receptáculo das esmolas. Acho que cai bem um Panamá falso, que devo descolar no Bras ou na 25 de Março também. Tá prático.
3 - Também cogitei incluir em minha alimentação diária um ou mais litros de vodka flavorizados com Prozac/Diazepan/Benflogin/similares. Viver em alienação consciente, se é que me entendem.
4 - Terrorismo é também uma hipótese. Alvos marcados, claro. Jamais colocaria a vida de civis em risco. Tenho nome e sobrenome de todos as minhas potenciais vítimas. Coisa personalizada, coisa fina. Iniciaria minhas atividades no meio utilizando artefatos simples, tradicionais, uma zarabatana, por exemplo. Que não vou me dar o trabalho de fabricar bomba e o cacete a quatro. Sou ocupada. Zarabatana é bom. Podemos evoluir para um lança chamas e quem sabe uma baioneta em seguida. Vamos ver isso direitinho.
5- Simular perda de memória e passar a me comunicar através de alguma língua inexistente. Muitos dirão que trata-se de stress físico e mental profundos, alguns outros afirmarão ser esquizofrenia, haverá a turma que apostará tudo em possessão demoníaca, mas o importante aqui mesmo é que meu dopping estará garantido.
6 - Adaptando um pouco o supra citado tema "perda de memória", também posso mudar minha identidade e começar a me apresentar como Dra. Regina Phalange. Aproveitarei para comentar com todos como anda o tratamento daquele meu paciente famoso, Ross Geller.
Porque mandar todo mundo ir tomar no cu não adianta nada e o povo ainda fica puto te difamando pelas costas.
sexta-feira, 26 de abril de 2013
"R-E-S-P-E-C-T-!"
Só para comentar aqui que hoje, sob o sol do meio dia, ao atravessar na faixa de pedestres e com o sinal aberto para MIM o cruzamento das ruas Pedroso Alvarenga e Iguatemi, fui NOVAMENTE atropelada por um ciclista cuja bike possuía não uma, mas duas placas inominavelmente inadequadas afixadas na parte dianteira e traseira de seu maravilhoso veículo civilizado, sustentável e o caralho a quatro e já vou explicar o porquê do emprego do termo "inominavelmente inadequadas".
Este cretino de nascença, dono de um respeitável porte atlético que certamente foi construído em detrimento de seu desenvolvimento intelectual, ao contrário de todos os automóveis e motocicletas que aguardavam parados, bonitinhos sua vez de prosseguir no tráfego, varou a luz vermelha e tcharã: passou por cima de mim, enganchou aqueles ferro tudo na minha echarpe de onça que teve dez ou mais fios puxados, fez quicar pelo asfalto meus óculos Balenciaga, interrompeu o esvoaçar de meus cabelos à leve brisa que nos agraciava o dia e só não fodeu meu esmalte porque eu fiz uma promessa pra Virgem Maria e estou sem manicure até dia 15 de maio.
A bosta da bicicleta ostentava as tais placas inominavelmente inadequadas com os seguintes dizeres:
"RESPEITE. Não poluo, não mato, não pioro o transito. Sou um carro a menos na rua. RESPEITE"
Explicado? O que dizer sobre isso? Faltam-me palavras. Como definir uma panaca desse nível? A ciência certamente ainda não categorizou tal espécie de imbecil.
Uma roda passou por cima do meu pé, levei um puta de um tranco, um susto da porra, uma pancada no meu joelho ruim que já está estalando de novo, quase matei uma japonesa de meio metro que vinha ao meu lado e agora, além de ser famosa no cruzamento da Cidade jardim com a Faria Lima - o link acima esclarece - também virei celebridade aqui na Iguatemi.
O ser superior que execra automóveis, não polui, não mata, enfim, é ~civilizado~, ao contrário de mim, que ando de carro, este produto satânico, apesar de legalizado e que galera usa desde 1884, simplesmente não obedece a regra de trânsito #1: parar no vermelho e andar no verde. Não precisa nem pensar, pombas. Tem corzinha e talz.
E vem jogar na minha cara através de duas plaquinha ridículas que eu devo respeitá-lo. A discussão foi iniciada com base neste detalhe e lá pelas tantas ele me solta a seguinte alegação:
"Calma aí moça, nem aconteceu nada, foi um acidente". Fazendo muxoxo, com cara de cu, estilo "nem vem fazer showzinho que eu to aqui sendo ciclista fodão".
Apropriando-me do lema master da nação pró-ciclistas piqueteira, cito a ladainha "NÃO FOI ACIDENTE".
Nego gigantesco passa sinal vermelho, atropela uma pessoa e diz que foi acidente. Em que mundo estamos. No mundo dos retardados, talvez. Acidente é o seu cu, meu filho.
De acordo com a lógica utilizada por este palerma, vamos supor que eu, em represália, tivesse cravado uma faca de pão 17 vezes em seu peito e ele fosse dali direto para uma sala de cirurgia. Após 8 horas de árduo trabalho da equipe médica e uma surpreendente recuperação, em uma semana essa aberração da natureza teria alta e estaria fazendo merda na rua de novo. Daí eu seria processada por tentativa de homicídio e lesão corporal. No tribunal, diante do juiz, diria: "Meritíssimo, ele está vivo sendo ciclista, não aconteceu nada". Pronto. Acabamos de fazer cair por terra todos os princípios básicos que sustentam o sistema judicial do planeta.
A pessoa comete um delito, não cumpre a lei, faz a cagada que for, mas....nem aconteceu nada....fim do problema.
Se liga na capacidade que determinados trouxas têm de distorcer conceitos firmados desde a era antes de Cristo, olha só.
Isso não é um manifesto anti-ciclistas. Trata-se de um relato do que ocorreu e eu acho mesmo que deviam colocar bom senso na água da cidade, tipo como colocam flúor ou sei lá mais o que. O cara ostenta duas placas que imperativamente pedem respeito àqueles que pedalam, não poluem, são vitimas, etc etc etc sem fim. Vangloria-se de pertencer a este grupo. E me atropela porque irresponsavelmente ultrapassou o sinal luminoso que obriga todos os veículos a parar.
Imagina se ao invés de dar de cara comigo ele desse num ônibus. Pensa no bafafá.
Não pedalo em São Paulo porque acho perigoso e não pedalo em lugar nenhum porque não faço esforço, detesto, credo. Fui uma criança exótica que não andava de bicicleta. Mas EU respeito pedestres, ciclistas, sinais de trânsito, faixas de pedestres.
Respeito, este maravilho pilar da civilização. Que deve obrigatoriamente ser mútuo, por favor, anotem isso em seus caderninhos. Vai cair na prova.
Depois eu conto sobre o carinha da bicicleta dobrável (ugh) que arranhou meu carro inteiro porque não respeitou aquela porra de 1,5m que tanto martelam na nossa cabeça.
Bêj na bunda.
Este cretino de nascença, dono de um respeitável porte atlético que certamente foi construído em detrimento de seu desenvolvimento intelectual, ao contrário de todos os automóveis e motocicletas que aguardavam parados, bonitinhos sua vez de prosseguir no tráfego, varou a luz vermelha e tcharã: passou por cima de mim, enganchou aqueles ferro tudo na minha echarpe de onça que teve dez ou mais fios puxados, fez quicar pelo asfalto meus óculos Balenciaga, interrompeu o esvoaçar de meus cabelos à leve brisa que nos agraciava o dia e só não fodeu meu esmalte porque eu fiz uma promessa pra Virgem Maria e estou sem manicure até dia 15 de maio.
A bosta da bicicleta ostentava as tais placas inominavelmente inadequadas com os seguintes dizeres:
"RESPEITE. Não poluo, não mato, não pioro o transito. Sou um carro a menos na rua. RESPEITE"
Explicado? O que dizer sobre isso? Faltam-me palavras. Como definir uma panaca desse nível? A ciência certamente ainda não categorizou tal espécie de imbecil.
Uma roda passou por cima do meu pé, levei um puta de um tranco, um susto da porra, uma pancada no meu joelho ruim que já está estalando de novo, quase matei uma japonesa de meio metro que vinha ao meu lado e agora, além de ser famosa no cruzamento da Cidade jardim com a Faria Lima - o link acima esclarece - também virei celebridade aqui na Iguatemi.
O ser superior que execra automóveis, não polui, não mata, enfim, é ~civilizado~, ao contrário de mim, que ando de carro, este produto satânico, apesar de legalizado e que galera usa desde 1884, simplesmente não obedece a regra de trânsito #1: parar no vermelho e andar no verde. Não precisa nem pensar, pombas. Tem corzinha e talz.
E vem jogar na minha cara através de duas plaquinha ridículas que eu devo respeitá-lo. A discussão foi iniciada com base neste detalhe e lá pelas tantas ele me solta a seguinte alegação:
"Calma aí moça, nem aconteceu nada, foi um acidente". Fazendo muxoxo, com cara de cu, estilo "nem vem fazer showzinho que eu to aqui sendo ciclista fodão".
Apropriando-me do lema master da nação pró-ciclistas piqueteira, cito a ladainha "NÃO FOI ACIDENTE".
Nego gigantesco passa sinal vermelho, atropela uma pessoa e diz que foi acidente. Em que mundo estamos. No mundo dos retardados, talvez. Acidente é o seu cu, meu filho.
De acordo com a lógica utilizada por este palerma, vamos supor que eu, em represália, tivesse cravado uma faca de pão 17 vezes em seu peito e ele fosse dali direto para uma sala de cirurgia. Após 8 horas de árduo trabalho da equipe médica e uma surpreendente recuperação, em uma semana essa aberração da natureza teria alta e estaria fazendo merda na rua de novo. Daí eu seria processada por tentativa de homicídio e lesão corporal. No tribunal, diante do juiz, diria: "Meritíssimo, ele está vivo sendo ciclista, não aconteceu nada". Pronto. Acabamos de fazer cair por terra todos os princípios básicos que sustentam o sistema judicial do planeta.
A pessoa comete um delito, não cumpre a lei, faz a cagada que for, mas....nem aconteceu nada....fim do problema.
Se liga na capacidade que determinados trouxas têm de distorcer conceitos firmados desde a era antes de Cristo, olha só.
Isso não é um manifesto anti-ciclistas. Trata-se de um relato do que ocorreu e eu acho mesmo que deviam colocar bom senso na água da cidade, tipo como colocam flúor ou sei lá mais o que. O cara ostenta duas placas que imperativamente pedem respeito àqueles que pedalam, não poluem, são vitimas, etc etc etc sem fim. Vangloria-se de pertencer a este grupo. E me atropela porque irresponsavelmente ultrapassou o sinal luminoso que obriga todos os veículos a parar.
Imagina se ao invés de dar de cara comigo ele desse num ônibus. Pensa no bafafá.
Não pedalo em São Paulo porque acho perigoso e não pedalo em lugar nenhum porque não faço esforço, detesto, credo. Fui uma criança exótica que não andava de bicicleta. Mas EU respeito pedestres, ciclistas, sinais de trânsito, faixas de pedestres.
Respeito, este maravilho pilar da civilização. Que deve obrigatoriamente ser mútuo, por favor, anotem isso em seus caderninhos. Vai cair na prova.
Depois eu conto sobre o carinha da bicicleta dobrável (ugh) que arranhou meu carro inteiro porque não respeitou aquela porra de 1,5m que tanto martelam na nossa cabeça.
Bêj na bunda.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
FYI
Permaneço viva pois passei a 65. Suicídio adiado ainda sem data confirmada. Aguardemos as próximas fases.
Beijos
Beijos
terça-feira, 23 de abril de 2013
Nota de adeus
Vou me matar por causa do level 65.
Vou. Me. Matar.
Pensando se vou até a Cidade Jardim e me jogo no Pinheiros ou se tento algo mais Leila Lopes Style.
Vou. Me. Matar.
Pensando se vou até a Cidade Jardim e me jogo no Pinheiros ou se tento algo mais Leila Lopes Style.
terça-feira, 16 de abril de 2013
O Candy Crush e seus variados pontos de vista
Eis que arrebanhei Big Boss para a dimensão sem volta em que vivem os viciados nesta merda. Hoje, enquanto observava minha performance durante horário comercial, comentou:
"Junte aquela coxinha listrada com as duas sem listras que você eliminará toda essa fileira"
COXINHA
Questionei "coxinha". Ele me apontou o docinho amarelo em forma de gota e complementou o pensamento:
"Isso aqui é uma coxinha, aquilo ali é uma salsicha, este roxo é uma flor e aquele azul é um ovo colorido de padaria. Os laranjas e os verdes não fazem sentido."
Ok, né? E daí que a parada chama CANDY Crush? Liberdade é isso aí.
Ele não definiu os chocolates mas aguardemos.
beijos
"Junte aquela coxinha listrada com as duas sem listras que você eliminará toda essa fileira"
COXINHA
Questionei "coxinha". Ele me apontou o docinho amarelo em forma de gota e complementou o pensamento:
"Isso aqui é uma coxinha, aquilo ali é uma salsicha, este roxo é uma flor e aquele azul é um ovo colorido de padaria. Os laranjas e os verdes não fazem sentido."
"Ovo de padaria, coxinha, flor, salsicha e duas coisas sem sentido" |
Ele não definiu os chocolates mas aguardemos.
beijos
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Descobertas que mudam as diretrizes de uma vida sem sentido
E eu, acreditando piamente que eram cocos os ingredientes que vêm junto com as cerejas naquelas fases malditas onde temos que drop down essas merdas para seguir adiante.
Tem gente por aí dizendo que são avelãs. Outros creem tratar-se de macadâmias. E há uma corrente defendendo CEBOLAS.
Beijos.
Confissões de uma viciada
Não sei se já comentei com vocês que meu cônjuge é o Terminator do Candy Crush.
Pois bem.
Enquanto cidadã honesta e boa cristã que sou, devo revelar que só passei daquele maldito level 45 pois me prostituí e Rhett Butler o fez para mim.
Vendi meu corpo por uma fase.
A que ponto chegamos.
Pelo menos o cara é meu namorado, mas parece que é assim que todas começam, ou seja.
Pois bem.
Enquanto cidadã honesta e boa cristã que sou, devo revelar que só passei daquele maldito level 45 pois me prostituí e Rhett Butler o fez para mim.
Vendi meu corpo por uma fase.
A que ponto chegamos.
Pelo menos o cara é meu namorado, mas parece que é assim que todas começam, ou seja.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Dúvida pertinente
Só pra saber se vocês conhecem alguém que solta BOMBAS dentro do ambiente comercial por ocasião do jogo Barcelona X PSG resultando na morte, causada por derrame cerebral, de todos os membros da equipe.
Eu conheço. Esta é uma mensagem psicografada.
Beijos.
La Cucaracha
E para completar minha imensa alegria, eis que me surge um argentino suburbano desocupado que achou este o momento ideal para encher meus pacová no feicebuquen.
Ainda não entendi exatamente qual é sua função específica na cadeia alimentar mas, como malas são sempre das relações de malas, me parece que ele é ex-namorado da ex-namorada do meu atual namorado, Rhett Butler. E não me perguntem o motivo pelo qual ele não vai com a minha cara. Já tentei encontrá-lo (o motivo, não o argentino), mas minha busca até o atual momento foi infrutífera. Se alguém aí tiver mais perspicácia do que eu, por favor, me aponte a lógica utilizada por este aborrecido.
A ultima mensagem consiste de:
"Martín Videla
Não sei o que significa pois não entendo cucaracho, mas soa como uma ameaça ~la tengo jurada~ etc.
Ainda não entendi exatamente qual é sua função específica na cadeia alimentar mas, como malas são sempre das relações de malas, me parece que ele é ex-namorado da ex-namorada do meu atual namorado, Rhett Butler. E não me perguntem o motivo pelo qual ele não vai com a minha cara. Já tentei encontrá-lo (o motivo, não o argentino), mas minha busca até o atual momento foi infrutífera. Se alguém aí tiver mais perspicácia do que eu, por favor, me aponte a lógica utilizada por este aborrecido.
A ultima mensagem consiste de:
"Martín Videla
No te metas faca falopera alcohólicas me importas muy poco algo godo de mierda se la tengo jurada que no se olvide de eso."
Já pode rir?
quinta-feira, 4 de abril de 2013
candyFKNcrush
Porque eu estava quieta no meu canto, completamente recuperada da compulsão inicial e longe dessa merda havia meses. Daí a Xará começou a postar e eu fui forte, não voltei à danação do Candy Crush.
ORGULHO
Então apareceu a Jane, que se jogou no buraco e me arrastou de volta com ela.
Agora eu me encontro presa na bosta do Level 17 e to quase passando umas vida extra no cartão.
Quem nunca ficou dias numa fase cheia coco, que te dá apenas 19 chances, não sabe o que é sofrer.
Beijos.
ORGULHO
Então apareceu a Jane, que se jogou no buraco e me arrastou de volta com ela.
Agora eu me encontro presa na bosta do Level 17 e to quase passando umas vida extra no cartão.
Quem nunca ficou dias numa fase cheia coco, que te dá apenas 19 chances, não sabe o que é sofrer.
Beijos.
terça-feira, 2 de abril de 2013
Quitando a dívida
Suponhamos que, por ocasião da Páscoa, seu cônjuge tenha escondido, uma a uma, um saco inteiro de mini trufas pela casa para que você as procurasse no Domingo de manhã e fosse surpreendida durante o dia por aquelas que não havia encontrado até então.
Seria o caso de aproveitar o Primeiro de Maio para se fantasiar de secretária sexy, dizer que ele é o chefe e pedir um aumento?
Sim?
SIM.
Providenciar um tailleur aqui.
Beijos.
Seria o caso de aproveitar o Primeiro de Maio para se fantasiar de secretária sexy, dizer que ele é o chefe e pedir um aumento?
Sim?
SIM.
Providenciar um tailleur aqui.
Beijos.
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