Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Provando minha teoria

Não sei se vocês se lembram, mas comentei recentemente que, observando o comportamento do frequentadores do Filial, concluí que o bar virou um criadouro de gente pancada sem precedentes. Só dá crazy de primeira linha naquela calçada.

Não que eu inclua a mim e os meus nesse rol, imagina.

Daí que, para endossar minha teoria, eu estava lá na quarta feira às 4 da manhã numa mesa animadona quando uma hippie fantasiada nos avistou e constatou ali na hora que éramos pessoas apropriadas para o exercício diário de seu peace and love.

DECIDIU FAZER AMIZADE

Aproximou-se no balanço do reggae e começou com aquele assunto todo de energia, São Tomé, vamos dar as mãos, seres místicos, cosmos, fonte da vida. Todo mundo bêbado, sem entender nada. Tudo bem, vou falar por mim.

No dia seguinte, descobri que engatei uma conversa com a pessoa sobre cachoeiras. Mais precisamente sobre EU correndo pelada por cachoeiras indeterminadas. Ela deve ter ficado maravilhada com toda essa integração ser-natureza.

Agora imaginem se essa cena é minimamente possível nesta dimensão.

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