Pensando em contratar a Lelê como pauteira e transformar essa birosca em algo que trate estranhices em geral com embasamento científico.
Porque não me passa uma semaninha sequer sem que a dita cuja não surja com algo pitoresco ao telefone. Primeiro foi a história dos 738 travesseiros, depois foi o episódio do apartamento assombrado e agora temos o curioso caso da manicure que pretende induzir manifestações biológicas através da força do pensamento.
Não é seita ou culto, drogas tampouco, minha gente. É otimismo, força de vontade e fé no obscuro.
Vejam vocês que a manicure de Lelê nasceu Fernando, ou seja, estamos falando aqui de um travesti do mais alto garbo. Lelê nem faz muita propaganda de seus serviços, porque, diz por aí que profissional da beleza igual não há. Tudo o que sei é que faz uma trança de R$60,00 imbatível. Sucesso garantido.
Semana passada estava lá Lelê sentada com o travesti lixando-lhe as unhas quando surge o comentário:
"Letícia, estou desesperada, meu modess acabou, você tem um aí pra me emprestar?"
E eu aqui achando estranho o fato de ter tido uma manicure carioca que era amante do Neguinho da Beija Flor. Lelê: sempre um passo à frente.
Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas
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4 comentários:
Por essas e por outras que eu não largo a bebida!
Ah! QUELI, é o nome que consta na certidão de nascimento da moça que me vendeu o fogão hoje.
eu sigo respirando..
QUELI. Respirando com dificuldade, não?
POrra!
PUUUUUUUUUUUUTAQUEPARIUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!
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