Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

quarta-feira, 18 de março de 2009

A hora do pesadelo

Estava eu, há pouco, em utilíssima conversa furada com minha tia Red via MSN. Ela me contava sobre um sonho estranho que teve na última noite cujos personagens eram eu, ela e seu pai. Mas eu não era eu, era uma pessoa ao telefone que pretendia levar um milhão de amigos para sua casa de campo em obras - e bem mais forte poder cantar.

Enquanto comentávamos sobre sonhos e suas estranhices, Red me informou que estava indo ao cabeleireiro dar um jeito na peruca, programa este ao qual eu mesma comparecerei amanhã.

Tal conversa amena fez-me lembrar do sonho que EU tive na noite passada. Vejam só o que uma mente prejudicada é capaz de produzir durante seus raros momentos de repouso:

Sonhei que estava justamente no cabeleireiro. Tudo era lindo, eu estava feliz, com os cabelos emplastrados de substâncias químicas que viriam a deixá-los belos e esvoaçantes num futuro muito próximo. O sol invadia o ambiente e podia ouvir os pássaros na grandes árvores da Rua Mário Ferraz.

Foi quando prestei atenção à minha volta e percebi que meu cabeleireiro não era ele. Na verdade, ele continuava sendo ele, mas sua cara era a da Alcione.


"Oi, fiz o cabelo com a Marrom!"


Tenho quase certeza de que tal relação surgiu após a visita de Dr. Alcione à minha loja.

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