Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A vida imita a arte. Ou vice versa

"E aí hein? E essa morte da Norma?"

"Peraí...a Norma morreu?"

"Morreu, menina, você não viu não?"

"Não!"

"É, agora a coisa pega fogo...."

"MORREU????"

"Foi! Não acredito que você não viu."

"QUANDO????"

"Ontem, ué."

"Meu Deus, de quê? Como?"

"Assasinada, menina."

"ASSASSINADA!?!?!"

"Pois é..."

"POR QUEM? QUEM FOI? MEU DEUS!"

"Ah, isso ninguém sabe, mas o fim dela era esse mesmo, né..."

"POR QUE O FIM DELA ERA ESSE? COMO NÃO SABEM?"

"Ih, relaxa que na sexta a gente descobre."

"Na sexta? Porque? Meu Deus, justo a Norminha, tão gente boa, super querida, todo mundo gostava dela, COMO ASSIM, matam a Norminha e ninguém sabe, só na sexta, era o fim dela??"

"Norminha? Tá intima!" [risos]

"A Norminha é minha amiga!"

"Pera, de quem você tá falando?"

"Da Norminha, professora de peteca...."

"EU TO FALANDO DA NORMA DA NOVELA, SUA LOUCA, A GLORIA PIRES!!!"

Cena real ocorrida no Posto 10, e eu quero que vocês adivinhem de quem é a amiga que achou que a Norma assassinada na semana final de Insensato Coração era a professora de peteca e não a Gloria Pires. De quem?

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