Tudo bem, já digeri o ocorrido. Fui obrigada a entrar em uma canoa que me despachou para o lado errado do rio Caraíva - de modo que cá estou - e me esforçarei ao máximo para encerrar esta blasfêmia. Parei.
A questão é que além de eu ter sido forçada a passar por tal trauma, piso em São Paulo e eis o que encontro:
1 - A água de meu carro vaza. Logo, ele ferve. Segundo 15 frentistas, 4 mecânicos, 2 vigias da minha rua e 1 funcionário da fábrica, não há nada errado com a mangueira nem com o tanque. Nada justifica o sumiço da água. Voto na possibilidade "macumba".
2 - Ligo a TV na Globo, já que decidi ver o que se passa de tão formidável nesta novela, pois até meu pai desliga o telefone na minha cara caso eu venha a cometer a abissalidade de chamar enquanto Flora está no ar, e me deparo com uma chamada. Uma chamada para Lost. Uma chamada tipicamente Global, onde o locutor, babacamente, diz: "esta turma da pesada resolveu arranjar a maior confusão nesta ilha deserta...." Ridículo. E não comentarei a esplêndida dubragem.
3 - Saio daqui com a população psicótica com esta novela cafona. Em Caraíva TODOS estavam psicóticos com o raio da novela e quando volto essa porra ainda não acabou. Acho que vou estar preferindo o Lima Duarte fantasiado de indiano (ou seja lá qual seu papel na história).
4 - Logo após pisar em São Paulo e decidir que não estava nem um pouco a fim de ficar sozinha em casa, decido sair e - desavisadamente, que fique claro - fui parar em um lugar que atende por "Terçanejo". Creio que a sentença é auto-explicativa.
5 - Choveu, alagou tudo e onde eu fiquei presa? Em São Caetano. Onde? Na en-chen-teeeeeeeeeeeeeeeeeee.
Mas eu supero. De meus 9 cães, 5 estão comigo em São Paulo, incluindo meus monstros, Lui e Luna, que vieram de Ubatuba para passar o Natal e permanecem até então. É lógico que este simples fato me faz esquecer por completo dos 5 itens supra citados.
Espia:
Um comentário:
Pequenas crianças fofas e indefesas!!! Queria ter só um deles, contra o meu vizinho...
Mas lindos mesmo! Parabéns!
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