Na condição de ninja que sou, sobrevivi a todos os obstáculos caraivanos listados por mim mesma e cá estou de volta, para minha imensa decepção (merda, merda, merda).
Ouso dizer que sintomas de abstinência alcoólica me importunam.
A questão é que viver sem Caraíva é muito ruim. Pelo menos na fase de readaptação. Por isso, tentarei resolver este vazio que foi criado em meu peito, sei lá, indo até a delega da Consolação pra falar com o escrivão que assumiu a parada da minha, hã, PORRADA automobilística de maio último. Porque foi este tecnicamente o primeiro telefonema que recebi chegando em São Paulo.
Bacana, né? [Não, não é].
Tudo bem que eu fiquei de ligar de volta para marcar um horário com o homi mas, criminosa que sou, guardei o papel nas peitchola assim como fazem aquelas gordas donas de botequim e obviamente o perdi. Aparecerei de surpresa. Odete não aprovaria tal comportamento, mas formalidades como agendamentos não serão possíveis neste caso.
Depois eu conto se fui presa ou não. Pelo menos eu sou corintiana, enturmar-me-ei facilmente. Marlboros VERMELHOS, fazendo a fineza, sim?
Grata.
Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas
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