Assisti metade do jogo com a fuça colada no alambrado e havia um certo Osama Bin Laden do Corinthians ali nas redondezas. Pena que não consegui uma foto, foi bizarro e valeria a pena.
No segundo tempo arrumei um lugar bacaninha bem ali de frente para o gol do pobre Fabio Costa, onde o Corinthians atacaria. Essa mudança veio a calhar, pois ao meu lado no alambrado estava o único garoto fino do estádio. Me pareceu que ele estava um tanto chocado com as expressões chulas por mim proferidas. Enquanto eu gritava "ei juiz vai tomar no c*!", ele berrava: "seu idiota!". Enquanto eu comentava com Patsy: "f**eu!", ele dizia: "que droooga!". Eu: "vi**o c**ão!". Ele: "Presta atenção seu retardado!". Eu: "filho da p**a!". Ele: "vamos! vamos!". Foi mau, hein menino fino e louro?
Da próxima vez me esforçarei no método que usa "descendenteeee de praticanteeeee do meretríciooo!" - para se refereir ao bandeira ou qualquer outro elemento que cause transtornos em campo. Prometo.
O evento como um todo foi calmo, se compararmos o comportamento da torcida durante o jogo de hoje com o padrão já adotado. Claro que não estamos levando em conta o ser humano que invadiu o campo para dar um oi para nosso górdo nem o incêndio que atingiu nosso gato capitão.
Ó o maluco invasor aí
We won!
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