Cena: Caraíva, início do ano, turma de bêbados na beira do rio. Entre eles yo e amigo Gabrielo, um senhor respeitável, pelo menos teoricamente. 5 da manhã, larica batendo, decidimos por invadir a padoca, estabelecimento que atua isoladamente no segmento "24 horas" na referida vila.
Levantamos as respectivas bundas da sarjeta que ocupávamos na beira do rio e iniciamos a breve caminhada até a supra citada padoca. Coisa de 20 ou 30 passos. Durante o trajeto, amigo Gabrielo começa a falar sozinho. Preocupada, noto um tom de oração e começo a prestar atenção às palavras proferidas por ele:
"Por favor, por favor, faça ter um kibe, Senhor. Eu preciso que tenha um kibe, eu preciso de um kibe. Kibe, kibe, kibe."
Agora imaginem algum desavisado ouvindo essa conversa.............calculem o trabalho que daria recostruir a reputação deste jovem.
Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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