Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Máximas - Conversa de gente boazinha/Conversa de gente lelé

No último sábado fui a um almoço na casa da chefe dos desvairados do Brasil, onde foi reunida toda a turma da trombada da faculdade onde estudamos nos anos 90 do século 19.

Reproduzirei uma sequência de diálogos que resume a essência deste povo problemático que participou de minha vida acadêmica. Vamos lá:

Primeiro Ato - conversa entre Eu e Pessoa 1. Pessoa 2 observando.

P1:"Mas Paula, você não se lembra mesmo de Fulana?"

Eu: "Não, de jeito nenhum." [Pombas, eu terminei a faculdade há 14 anos]

P1: "Estranho, você deveria se lembrar.....ela chamava atenção devido a uma característica peculiar."

Eu: "Que característica?"
[Pensando: loura? Ruiva? Alta? Italiana? Puta? Burra? Drogada? Hippie? Fanha? Moicana? Caloteira? A da bolsa LINDA? etc]

P1: "Ela é meio feia..." - MEIO FEIA.

P2 em acesso de riso.

Segundo Ato - Emendam a conversa Eu e Anfitriã. Pessoa 2 permanece observando.

A: "Paula, você já viu a Maria Fernanda acordada?"
[Maria Fernanda é a criança neta de Anfitriã, que tirava uma sonequinha nos aposentos superiores]

Eu: "Não, ainda não vi. Me avise quando ela estiver aqui."

P2: "Maria Fernanda Acordada? Não me lembro dessa....Ela se formou em jornalismo ou publicidade?"

OU SEJA...

Nenhum comentário: