Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

"Não, não sou Corinthiana. Sou uma religiosa"

Estava minha pessoa devidamente abundada no escritório da loja, pensando no que haveria de interessante pelas redondezas para ser deglutido como almoço, quando uma das vendedoras põe a carona na porta e diz:

"Ai Paula.............tem uma PESSOA aqui querendo falar com você de qualquer jeito........"

E o ser humano entrou em minha sala. Tratava-se de uma freira, daquelas freiras freiras mesmo, fantasiada de freira, com aquela roupona preeeeta e branca, que tinha ido até lá para divulgar - e quem sabe, até vender - seu novo CD.

Sorte minha estar sozinha naquele momento. Se qualquer membro de minha família estivesse no recinto a aparição da freira, seguida da informação de que ela era uma religiosa lançando um CD, seria responsável pelo maior acesso de riso do mês em mim. Bastaria um olhar. Pecado mortal.

Impossível não vizualizar Irmã Selma.

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