Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

sábado, 10 de julho de 2010

Nada cai do céu, nem cairá-á

Alguém está tentando me matar. E olha, tá MESMO. Desde ontem eventos obscuros estão acontecendo ao meu redor causando a queda de objetos pesados, quebráveis e pontiagudos sobre minha cabeça. Eu inclusive ainda não consegui compreender como não tenho 20 pontos na testa e um leito no Sírio-Libanês.

Ontem mesmo, lá pelas 10 da manhã, estava eu em meu maravilhoso ambiente de trabalho, aquela Industria Vital, quando uma lâmpada fluorescente CAIU DO TETO de 5 metros de altura, em cima da minha cabeça. Vocês entenderam? Que a lâmpada de 1 metro e 20 de comprimento despencou em cima de mim? E quebrou em 500 mil pedaços, fora aquele gás suspeito que sai de dentro dela? Cara, tinha vidro no meu olho, na minha boca, na minha orelha, no meu sapato e meu cabelo ficou tilintando o dia inteiro. Fora a porrada, porque na hora eu achei que meu crânio tinha se partido em 2 e meu cérebro estava escorrendo pelo canto esquerdo. Sabotagem certa, diz aí. ARMADO. Pra me pegar. Mas não deu certo.

À noite fui tomar uns mé jantar na casa de Muso e estava lá sentada no sofá habitual felizona quando CATAPLOFT. O quadro posicionado logo acima de mim CAI. É, é, na minha cabeça, é!!!! Um puta treco enorme com um vidro de espessura a prova de balas e uma moldura de FERRO, ou sei lá o que era aquilo que quase me partiu a cara. Quer dizer. Vai falar que não tem alguém sabotando, porque tem, né.

Gente, eu quase morri duas vezes.

Agora tô atenta olhando pro céu, porque já dizia Ivan Lins:

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