Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Hortelino


Outro dia a plima Reds contou algo sobre uma conversa que envolvia seu pai, seu irmão e um George Foreman Grill. Não me lembro exatamente do enredo, mas sei que alguém perguntou para alguém sobre a utilização do MORGAN FREEMAN.

Risos.

Esse negócio de George Foreman deve mesmo ser complicado para grande parte dos cérebros humanos, pois já participei de um episódio onde o Diogo Almada citava o GEORGEMAN FOR, ou seja: o nome é bom, o nome é próprio, mas não podemos negar que o nome dá nó nas inteligência do povo competente.

Tipo aquela placa na Piaçaguera que diz "vende peixe-se" ou a minha tia Helô, que em 1985 berrou para as crianças (eu, meus irmãos e meus primos) "venham já para a mesa senão a fria espizza!"

Este último foi um ensinamento para a vida. Nós (eu, meu irmãos e meus primos) NUNCA MAIS usamos a palavra pizza para nos referir às pizzas. Para nós, elas se chamam FRIA. O mesmo vale para "esfria".


2 comentários:

Cheshire cat disse...

Hahahahahahaha a avó francesa de uma amiga minha costumava suspirar desanimada e comentar "aiaiai Marina, em que galho eu fui amarrar o meu macaco, heim?"

Bloody Mary disse...

Em casa eu tenho uma versao genérica do George Foreman, da Britania, que nós carinhosamente apelidamos de "Maguila", por ser um produto nacional.

BTW, sobre troca de sílabas, um amigo meu, aluno de uma renomada faculdade de direito, faz uma pergunta ao professor (em voz alta) sobre o que estava escrito na "roda de notapé" do texto.